Uma imagem inicial, de um corpo desenhado com estratégias de observações.
Um andar meio perdido, confusa em querer.
Ela quer, não tem porque errar.
Pois anda muito segura, nas palavras e sorrisos que provoca.
Um rosto meio formal. Esculpida por barrocos.
Pois são incostantes e querem pecar para ser perdoado.
Essa menina que não regressa em seus atos.
Tão liberta de suas atitudes,
Ainda pode sangrar.
Seus olhos que mexem e paralisam,
Ainda podem chorar.
Quando fala precisa de ouvinte.
Mesmo calada ainda quer ser ouvida.
Seus desejos tão intímos ás vezes quer mostrar.
Caminha entre flores murchas sem calor.
Ela anda nessa vida tão pura e nociva.
Tenta encontrar o que já perdeu.
Porque ela é um pedaço de fruta mordida,
É doce; venenosa; sem sabor.
Amanda F.
Adorei seu poema! simplesmente lindo e muito bem escrito, se puder visite meu blog:
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Nossa, mt obrigada. Continue lendo sempre que quiser ^^ Visitarei sim :3
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