terça-feira, 6 de novembro de 2018
Poema que escrevi sobre ela
Ela nua é meu ponto fraco.
A pele dela é poesia em mim.
A cor dos olhos cantam.
É uma melodia e me seduz.
Lentamente.
Sou refém desse corpo.
O corpo dela é veneno.
Meu desejo invade.
Não sei mais sobre nada.
Só sei admirar suas curvas.
O jeito que ela me deixa bobo.
A boca que abre e mal diz.
De novo, sou o caos.
Culpa dessa mulher.
Não posso confiar em mim.
Sinto que não devo.
Inseguro.
Dependente do calor que ela emana.
Dos cabelos em chamas.
Da luz que ela refletiu.
Naquele fatídico dia.
Que deveria ir bem ali.
Fumar um cigarro e ler o jornal.
Não era para me apaixonar.
Tão pouco me viciar.
Na beleza e inocência daquela
Que fez meus dias infinitos.
Do amor, o afago e o gemido.
Da loucura, companheira real.
A jovem que desgraçou o poeta.
O desfez em linhas retas.
Que mal começou, e pôs um ponto final.
A.F.
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