domingo, 22 de maio de 2011

Meu velho...

No silêncio você diz tanta coisa; transparece suas verdades.
Tantos passos; longos e cançados passos.
Um alguém que fez um mundo; transforma-o ao gosto particular.
Sem mesmo dizer as singelas histórias de sua vida tão curta; curta por ter muito mais que ensinar.
Faz ainda suas graças; de vez em quando conta suas histórias.
Não é igual, eu sei; mas eu também sei os motivos.
Há muito tempo era verde; hoje amadureceu o homem.
O meu homem; aquele que me inspira a escrever esse poema pequeno.
Hoje o reflexo de uma geração; o bom reflexo de seus 70 e poucos anos de vida.

Para meu avô querido.

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