Aquelas rosas amarelas são minhas.
O sol que as torna divinais, são sóis.
Os brilhos desse céu límpido.
Todo aroma que expira desse corpo.
A minha sublime imaginação.
Sustenta toda minha dor.
Que não transparece no papel.
No sorriso da manhã.
A lua, ela sim reconhece.
Calo-me nas noites de lua cheia.
Não desejo dividir minhas tristezas com ninguém.
Sou retida nas sombras dos meus sorrisos.
Sorrisos esses que saem por sair.
Forçada pelos sóis das rosas amarelas.
Amanda F.
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