Uma dose de símbolos baila em mim.
E os clarões são amigos; compatíveis melancolias.
Nas abstratas formas e corpos nus,
Com bocas, cabelos e peles virginais.
Tudo numa pálida solidão.
Com sonhos subjetivos; vida irreal.
Vai bailando devagar,
Em um ritmo descompassado.
Tão sensível e inimaginável.
Símbolos brancos, claros; luz.
De negras frustrações se conduz.
Amanda F.
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