quinta-feira, 28 de junho de 2012

Morrer ou deixar morrer?

Você joga na cara toda essa maturidade pseudônima.
Esse inferno que se tornou nós dois.
Enquanto seus dentes tortos aparecem.
Minhas quentes lágrimas escorrem.
Tanta coisa pra viver.
E eu aqui esperando a sua mudança.
Promessas foram feitas pela manhã.
Anoiteceu e nada se cumpre.
Farta, cansada encontro-me.
Jogada no sofá e com dor de cabeça.
Não importa o quanto eu queira,
Você simplesmente não fará tudo certo.
Estava estampado desde sempre
Que contigo nada é igual.
Tens uma singularidade que chega a matar.
Não sei o que faço para impedir o fim do meu mundo.
Esse amor é a falência em alegrias dolorosas.
É morrer ou deixar que você me mate
De amor, de penar, de chorar, de sorrir...


Amanda F.

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