quinta-feira, 9 de junho de 2011

Meu


Sua boca diz um pouco do que seu corpo faz.
Andas em mim; observa-me atentamente.
Você finge não se importar; eu sei que tudo que deseja sou eu.
Então usa-me de maneira cruel.
Pisa nas feridas que a vida já me deu.
Depois trata-me bem; beijando-me novamente.
E toda amanhã diz que não voltará.
Mas quando a noite chega está aqui.
Dizendo bobagens; fazendo carícias.
Fala que não sirvo pra você; segura-me forte!
Joga-me na cama.
Depois entrega-se...
Eu sei que é meu; você é meu!
Lembre-se que também sou sua.
Pode morder, gritar, odiar!
Mas você volta pro braços da mulher que ama.
Eu sempre estarei aqui á te esperar.
 
Amanda F.

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