- Meu solitário público,
Seus corações roxos de amar, apanhar; sangram.
Como sangra não ter-te aqui!
Logo minhas músicas sooam
Em direção a ti!
Meu sigiloso sentimento sombrio que carrego.
Meus pecados que em ti deposito em sonhos.
Minhas dores que acusam a fraqueza de meu coração.
Por tudo, canto!
Canto meus pesares.
Canto minhas desilusões.
Canto o amor que não pude dar.
- Meu pequeno público mórbido,
Não lamentem essa nostalgia.
Nem sangrem por amar.
Talvez seus restos simplifiquem
Meu destino; meu pesar.
Serei o fantasma de amanhã!
Deitada dentro dessas camas eternas.
Nem morta, pois já sinto-me assim.
Dormindo e acolhendo o frio que
Todo meu corpo excita em mim...
Amanda F.
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